Representantes do Turismo do Estado da Paraíba se reuniram para enviar carta ao presidente da companhia aérea Tam, comandante David Barioni. O objetivo é reivindicar a não suspensão dos vôos 3403 e 3404 da companhia, que deixaram de operar no aeroporto Castro Pinto, localizado em Bayeux, área metropolitana de João Pessoa, desde o dia 30 de julho.
Na carta, assinada pela Secretaria do Turismo e do Desenvolvimento Econômico do Estado da Paraíba, Secretaria de Turismo de João Pessoa, Associação Brasileira das Agências de Viagem (Abav-PB), Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH-PB), João Pessoa Convention Bureau, Sindicado dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares da Paraíba e Sebrae, aponta motivos como alíquota de ICMS reduzida em 3%, sobre o combustível de aviação, podendo gerar benefícios econômicos relevantes às empresas aéreas.
Uma tabela com informações atualizadas dos vôos 3403 e 3404, contendo taxa de ocupação entre os meses de outubro de 2007 e julho de 2008, e a taxa de ocupação média mensal nesses dez meses, foi anexada à carta comprovando o bom fluxo alcançado pelos vôos.
Foram 69% de ocupação na taxa de embarque e 71% na taxa de desembarque no período em que operou no aeroporto. Os vôos ligavam João Pessoa às regiões Sul e Sudeste, fazendo a rota João Pessoa - Rio de Janeiro - São Paulo - Florianópolis.
Além desta reivindicação, as entidades pediram mais atenção para as diferenças de tarifas existentes entre as passagens com embarque em João Pessoa e Recife, capital de Pernambuco, o que segundo a carta, causa uma diminuição considerável do embarque e desembarque de passageiros utilizando o Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto. Eles pediram justificativa adequada para diferença de 30% a 40% nos preços das passagens entre os dois aeroportos.
O vice-presidente de Planejamento e Alianças da TAM no Brasil, Paulo Castello Branco, enviou documento ao senador Efraim Morais (Dem-PB) comunicando que o cancelamento do vôo ligando João Pessoa ao Rio de Janeiro vai se manter em face de conjuntura financeira desfavorável. A retomada, admitiu, dependeria do cenário econômico.
Fontes de São Paulo, posteriormente Brasília, disseram que o argumento central revelado pelo dirigente da TAM esclarece que a indústria da aviação vem passando por momentos desfavoráveis na medida da alta permanente dos combustíveis.
Noutro trecho, ele explica que “empresas aéreas do mundo todo vêm tomando ações no sentido de procurar minimizar os impactos financeiros causados por esta situação, o que passam inclusive, pelo cancelamento de vôos que, diante deste novo cenário, passaram a apresentar prejuízo à empresa”.
Ele explica, ao final que “infelizmente, neste momento, o vôo que ligava a cidade de João Pessoa ao Rio de Janeiro encontrava-se na situação acima descrita”. Ele observou que “é necessário esclarecer que tão logo o cenário mostre-se mais favorável, a TAM vai engendrar todos esforços para a ligação seja retomada”
Fonte: Mercado & Eventos / Assessoria Parlamentar.
Fontes de São Paulo, posteriormente Brasília, disseram que o argumento central revelado pelo dirigente da TAM esclarece que a indústria da aviação vem passando por momentos desfavoráveis na medida da alta permanente dos combustíveis.
Noutro trecho, ele explica que “empresas aéreas do mundo todo vêm tomando ações no sentido de procurar minimizar os impactos financeiros causados por esta situação, o que passam inclusive, pelo cancelamento de vôos que, diante deste novo cenário, passaram a apresentar prejuízo à empresa”.
Ele explica, ao final que “infelizmente, neste momento, o vôo que ligava a cidade de João Pessoa ao Rio de Janeiro encontrava-se na situação acima descrita”. Ele observou que “é necessário esclarecer que tão logo o cenário mostre-se mais favorável, a TAM vai engendrar todos esforços para a ligação seja retomada”
Fonte: Mercado & Eventos / Assessoria Parlamentar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário