
O uso de cerca de 20% de biocombustível serve para reduzir o risco do vôo, uma vez que os demais motores são capazes de fornecer a potência necessária para o avião caso haja qualquer problema. O avião usou uma mistura de óleo de coco e babaçu e outras plantas da floresta amazônica. A empresa disse que a mistura usada não compete com fontes de alimento importantes.
A Virgin diz que o uso de biocombustível ajuda no corte das emissões de gases causadores do efeito estufa. "Estamos de fato fazendo algo para reduzir nossas emissões de carbono. Não considero que seja só propaganda - é progresso, é de fato reduzir a contribuição da indústria da aviação nas emissões de CO2", afirmou Paul Charles, diretor de comunicações corporativas da Virgin Atlantic.
Um dos problemas do biocombustível é que ele congela facilmente em grandes altitudes. A tecnologia está sendo desenvolvida pela GE e Boeing, e a Virgin acredita que em dez anos as linhas aéreas podem utilizar a energia de plantas normalmente.
Ambientalistas dizem que a iniciativa da Virgin Atlantic não é uma solução para diminuir o aquecimento global, porque plantações seriam utilizadas para gerar combustível, reduzindo a produção de comida.Fonte: Veja on-line
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