A FAA, órgão regulador da aviação civil nos Estados Unidos, concedeu 100% de aprovação à aviação brasileira, sem que fosse levantada nenhuma recomendação ou não conformidade nos processos regulatórios e de fiscalização destas áreas.
Na prática, isso significa a manutenção do Brasil na Categoria 1 dos países que mantém tráfego aéreo com os Estados Unidos, habilitando as empresas brasileiras a voarem para o país sem restrição da FAA.
Atualmente, a Tam é a única empresa brasileira com voos regulares para os Estados Unidos, num total de 53 por semana. Quatro companhias norte-americanas (American Airlines, Continental, Delta e United Airlines) realizam mais 96 voos semanais entre os dois países.
Outras companhias brasileiras também podem solicitar à Anac autorização de voos para os Estados Unidos, de acordo com suas estratégias comerciais.
Essa é a segunda auditoria da FAA no Brasil, como parte do programa "International Aviation Safety Assessments" (Iasa, que pode ser traduzido por Avaliação de Segurança Operacional da Aviação Internacional). A primeira ocorreu na época do Departamento de Aviação Civil (Dac), antes da criação da Anac.
Na auditoria são avaliados todos os procedimentos adotados pela Anac com respeito à Aeronavegabilidade, Segurança Operacional e Habilitação.
O foco está na habilidade do país – e não de cada companhia aérea – em aderir aos padrões internacionais e às melhores práticas nas operações aéreas e de manutenção, seguindo as orientações da Organização da Aviação Civil Internacional (Oaci).
Na prática, isso significa a manutenção do Brasil na Categoria 1 dos países que mantém tráfego aéreo com os Estados Unidos, habilitando as empresas brasileiras a voarem para o país sem restrição da FAA.
Atualmente, a Tam é a única empresa brasileira com voos regulares para os Estados Unidos, num total de 53 por semana. Quatro companhias norte-americanas (American Airlines, Continental, Delta e United Airlines) realizam mais 96 voos semanais entre os dois países.
Outras companhias brasileiras também podem solicitar à Anac autorização de voos para os Estados Unidos, de acordo com suas estratégias comerciais.
Essa é a segunda auditoria da FAA no Brasil, como parte do programa "International Aviation Safety Assessments" (Iasa, que pode ser traduzido por Avaliação de Segurança Operacional da Aviação Internacional). A primeira ocorreu na época do Departamento de Aviação Civil (Dac), antes da criação da Anac.
Na auditoria são avaliados todos os procedimentos adotados pela Anac com respeito à Aeronavegabilidade, Segurança Operacional e Habilitação.
O foco está na habilidade do país – e não de cada companhia aérea – em aderir aos padrões internacionais e às melhores práticas nas operações aéreas e de manutenção, seguindo as orientações da Organização da Aviação Civil Internacional (Oaci).
Fonte: Mercado & Eventos.
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