A companhia aérea British Airways informa aos passageiros que, terão que pagar pela escolha de assentos na hora de fazer uma reserva de voo.
A nova cobrança é para qualquer lugar no avião, seja na janela, no corredor ou perto das saídas de emergência.
Segundo a British Airways, a medida dará ao passageiro “mais controle sobre suas opções de assentos”.
Para viagens na Europa, a nova taxa é de dez libras (US$ 16) por assento. Nos voos de longa distância, este valor sobe para 20 libras (US$ 32). Já para os lugares próximos à saída de emergência, o preço é de 50 libras (US$ 80).
Trabalho de graça
Em junho, a British Airways pediu a seus funcionários, em um comunicado interno da empresa, que trabalhem por até um mês sem receberem salário. Segundo o executivo-chefe da British Airways, a dedução do salário referente ao mês será feita de forma parcelada nos três a seis meses seguintes.
Os funcionários também podiam optar por até um mês de folga, também não remunerada. “Estou procurando em todas as partes da empresa para participar de alguma forma dessa forma eficiente de ajudar o plano de sobrevivência da empresa. Vai fazer mesmo a diferença”, disse Walsh à época.
A British Airways anunciou no fim de julho que teve um prejuízo de 106 milhões de libras (US$ 169,3 milhões, no câmbio de hoje) entre abril a junho (primeiro trimestre do ano fiscal da empresa), contra um lucro de 27 milhões de libras (US$ 43,1 milhões, câmbio atual) no mesmo período do ano anterior.
Walsh apontou que a redução de custos empreendida em outubro passado –que inclui a demissão de 1.450 pessoas desde março e mudanças nas condições trabalhistas– já representa uma economia de 6,6%, mas com as receitas baixas, “resta muita a fazer”.
A nova cobrança é para qualquer lugar no avião, seja na janela, no corredor ou perto das saídas de emergência.
Segundo a British Airways, a medida dará ao passageiro “mais controle sobre suas opções de assentos”.
Para viagens na Europa, a nova taxa é de dez libras (US$ 16) por assento. Nos voos de longa distância, este valor sobe para 20 libras (US$ 32). Já para os lugares próximos à saída de emergência, o preço é de 50 libras (US$ 80).
Trabalho de graça
Em junho, a British Airways pediu a seus funcionários, em um comunicado interno da empresa, que trabalhem por até um mês sem receberem salário. Segundo o executivo-chefe da British Airways, a dedução do salário referente ao mês será feita de forma parcelada nos três a seis meses seguintes.
Os funcionários também podiam optar por até um mês de folga, também não remunerada. “Estou procurando em todas as partes da empresa para participar de alguma forma dessa forma eficiente de ajudar o plano de sobrevivência da empresa. Vai fazer mesmo a diferença”, disse Walsh à época.
A British Airways anunciou no fim de julho que teve um prejuízo de 106 milhões de libras (US$ 169,3 milhões, no câmbio de hoje) entre abril a junho (primeiro trimestre do ano fiscal da empresa), contra um lucro de 27 milhões de libras (US$ 43,1 milhões, câmbio atual) no mesmo período do ano anterior.
Walsh apontou que a redução de custos empreendida em outubro passado –que inclui a demissão de 1.450 pessoas desde março e mudanças nas condições trabalhistas– já representa uma economia de 6,6%, mas com as receitas baixas, “resta muita a fazer”.
Fonte: Meio Aéreo.
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