De acordo com matéria publicada pelo site "Travel Weekly US", muitas companhias aéreas estão diminuindo suas frequências para o México, em decorrência do surto da gripe suína, trasmitida pelo vírus H1N1. Assim como a Continental, companhia aérea americana que mais leva ao país, outras aerolíneas dos Estados Unidos cortaram conexões e capacidade para lá.
A maioria dos cortes se iniciaram nesta segunda-feira, dia 4 de maio, e se estendem por todo o mês de maio e alguns para junho. A Continental cortará o número de assentos pela metade, com uso de aeronaves menores e reduções em frequências para qualquer destino. A partir do dia 10, a US Airways também reduzirá partidas de maio e junho em 38%. Delta censurará uma porcentagem reservada dos seus 350 voos semanais, mas irá manter serviço para todos seus onze destinos.
Começando ontem, a United Airlines fez uma redução drástica em seus voos semanais para o México, que cairam de 61 para 24, em maio, e de 90 para para 52 em junho. A American Airlines não possui cortes previstos para essa semana, assim como a Alaska Airlines, que por enquanto deicidiu retirar travesseiros e cobertores de seus voos para Cidade do México.
Fora da América do Norte
No resto do mundo, apenas a Argentina prorroga indefinidamente a sua proibição de recepção de voos provenientes do México, que começou na última segunda-feira. Apesar disso, não há suspeita de casos de H1N1 por lá.
De acordo com a agência de notícias Xinhua, na China as autoridades baniram voos diretos vindos do México e decidiu enviar um avião para pegar turistas chineses encalhado lá por causa da proibição.
A decisão surgiu após um turista mexicano que estava em Hong Kong ter confirmada a infecção do vírus. Ele tinha viajado para Xangai, em um vôo dea Cidade do México na quinta-feira passada e, em seguida, a Hong Kong.
O hotel de Hong Kong onde estava hospedado, o Metropark, foi colocado em quarentena.
A maioria dos cortes se iniciaram nesta segunda-feira, dia 4 de maio, e se estendem por todo o mês de maio e alguns para junho. A Continental cortará o número de assentos pela metade, com uso de aeronaves menores e reduções em frequências para qualquer destino. A partir do dia 10, a US Airways também reduzirá partidas de maio e junho em 38%. Delta censurará uma porcentagem reservada dos seus 350 voos semanais, mas irá manter serviço para todos seus onze destinos.
Começando ontem, a United Airlines fez uma redução drástica em seus voos semanais para o México, que cairam de 61 para 24, em maio, e de 90 para para 52 em junho. A American Airlines não possui cortes previstos para essa semana, assim como a Alaska Airlines, que por enquanto deicidiu retirar travesseiros e cobertores de seus voos para Cidade do México.
Fora da América do Norte
No resto do mundo, apenas a Argentina prorroga indefinidamente a sua proibição de recepção de voos provenientes do México, que começou na última segunda-feira. Apesar disso, não há suspeita de casos de H1N1 por lá.
De acordo com a agência de notícias Xinhua, na China as autoridades baniram voos diretos vindos do México e decidiu enviar um avião para pegar turistas chineses encalhado lá por causa da proibição.
A decisão surgiu após um turista mexicano que estava em Hong Kong ter confirmada a infecção do vírus. Ele tinha viajado para Xangai, em um vôo dea Cidade do México na quinta-feira passada e, em seguida, a Hong Kong.
O hotel de Hong Kong onde estava hospedado, o Metropark, foi colocado em quarentena.
Fonte: Jornal de Turismo.
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