Os dois últimos anos foram bem seguros na aviação comecial norte-americana. Pela primeira vez desde a introdução da era dos jatos, dois anos consecutivos se passaram sem que um único passageiro tenha morrido em acidente de uma companhia aérea dos EUA.
Desde 1958, apenas quatro ano não registraram vítimas fatais em acidentes aéreos. Não houve mortes em acidentes aéreos em 2007 e em 2008, período no qual 1,5 bilhão de pessoas embarcaram em vôos regulares, de acordo com um estudo feito e publicado no USA Today.
Fora esse pouso do Airbus da Us Air, apenas um acidente grave foi registrado no período: o acidente na decolagem de um B737-500 que operava o vôo 1404 da Continental Airlines, no dia 20 de dezembro passado, em Denver. O avião partiu-se e pegou fogo, mas todas as 115 pessoas a bordo escaparam, embora 38 tenham se ferido. “É um novo recorde”, disse Arnold Barnett, professor do MIT - Massachusetts Institute of Technology, que escreve frequentemente sobre o assunto.
“Embora isso não signifique que os riscos agora não mais existem, certamente significa que a indústria fez um fantástico trabalho de prevenção”. Barnett calcula que é mais provável um adolescente ser eleito presidente do que morrer em um único vôo a jato nos EUA, na Europa, no Canadá ou no Japão.
Segundo Bill Voss, presidente da Flight Safety Foundation, entidade sem fins lucrativos que promove a segurança aérea no mundo, o risco total de morte em acidente aéreo caiu significativamente.
O risco de morte é de 68 por bilhão de passageiros em esta década, menos da metade do risco registrado na década de 90, segundo dados do NTSB - National Transportation Safety: desde 1992, o risco de morrer em uma queda de avião é de 19 por bilhão, uma redução de 86% em relação aos anos 90
Desde 1958, apenas quatro ano não registraram vítimas fatais em acidentes aéreos. Não houve mortes em acidentes aéreos em 2007 e em 2008, período no qual 1,5 bilhão de pessoas embarcaram em vôos regulares, de acordo com um estudo feito e publicado no USA Today.
Fora esse pouso do Airbus da Us Air, apenas um acidente grave foi registrado no período: o acidente na decolagem de um B737-500 que operava o vôo 1404 da Continental Airlines, no dia 20 de dezembro passado, em Denver. O avião partiu-se e pegou fogo, mas todas as 115 pessoas a bordo escaparam, embora 38 tenham se ferido. “É um novo recorde”, disse Arnold Barnett, professor do MIT - Massachusetts Institute of Technology, que escreve frequentemente sobre o assunto.
“Embora isso não signifique que os riscos agora não mais existem, certamente significa que a indústria fez um fantástico trabalho de prevenção”. Barnett calcula que é mais provável um adolescente ser eleito presidente do que morrer em um único vôo a jato nos EUA, na Europa, no Canadá ou no Japão.
Segundo Bill Voss, presidente da Flight Safety Foundation, entidade sem fins lucrativos que promove a segurança aérea no mundo, o risco total de morte em acidente aéreo caiu significativamente.
O risco de morte é de 68 por bilhão de passageiros em esta década, menos da metade do risco registrado na década de 90, segundo dados do NTSB - National Transportation Safety: desde 1992, o risco de morrer em uma queda de avião é de 19 por bilhão, uma redução de 86% em relação aos anos 90
Fonte: HotNews.
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