A Comissão Europeia confirmou que decidiu estender a proibição dos aviões da TAAG voarem em território europeu a todas as companhias aéreas angolanas devido à existência de problemas de segurança graves.
O executivo dos 27 explica que estes problemas de segurança graves, que foram detectados pela Organização de Aviação Civil Internacional (OACI) no seu relatório de auditoria de 01 de Outubro, continuam sem solução e afetam a segurança das atividades de todas as transportadoras aéreas angolanas.
A causa principal da decisão prende-se com dificuldades na reestruturação da INAVIC - Instituto Nacional de Aviação Civil e a incapacidade do instituto em corrigir os problemas de segurança aérea detectados.
A Comissão Europeia continuará as suas consultas aprofundadas com as autoridades angolanas de aviação civil sobre a aplicação correta do plano de medidas corretivas e sobre a nova certificação de todos os transportadores, pode ler num comunicado de imprensa distribuído em Bruxelas.
Na realidade, Bruxelas atualizou a sua "lista negra" de companhias aéreas proibidas de voar no espaço europeu. A nona versão da "lista negra" dos 27 prevê uma proibição total de voar para a Europa de todas as transportadoras de Angola, Guiné Equatorial, Indonésia, Cazaquistão, Libéria, Serra Leoa, Suazilândia e República Democrática do Congo (RDC), assim como do Gabão, à exceto das Linhas Aéreas do Gabão e da Afrijet.
A empresa Siem Reap Airways International, do Cambodja, é também acrescentada à "lista negra", que já incluía a Air Koryo (Coreia do Norte), Air West (Sudão), Ariana Afghan Airlines (Afeganistão), Silverback Cargo Freighters (Ruanda), Ukraine Cargo Airways, Mediterranean Airlines e Volare Aviation (Ucrânia).
O executivo dos 27 explica que estes problemas de segurança graves, que foram detectados pela Organização de Aviação Civil Internacional (OACI) no seu relatório de auditoria de 01 de Outubro, continuam sem solução e afetam a segurança das atividades de todas as transportadoras aéreas angolanas.
A causa principal da decisão prende-se com dificuldades na reestruturação da INAVIC - Instituto Nacional de Aviação Civil e a incapacidade do instituto em corrigir os problemas de segurança aérea detectados.
A Comissão Europeia continuará as suas consultas aprofundadas com as autoridades angolanas de aviação civil sobre a aplicação correta do plano de medidas corretivas e sobre a nova certificação de todos os transportadores, pode ler num comunicado de imprensa distribuído em Bruxelas.
Na realidade, Bruxelas atualizou a sua "lista negra" de companhias aéreas proibidas de voar no espaço europeu. A nona versão da "lista negra" dos 27 prevê uma proibição total de voar para a Europa de todas as transportadoras de Angola, Guiné Equatorial, Indonésia, Cazaquistão, Libéria, Serra Leoa, Suazilândia e República Democrática do Congo (RDC), assim como do Gabão, à exceto das Linhas Aéreas do Gabão e da Afrijet.
A empresa Siem Reap Airways International, do Cambodja, é também acrescentada à "lista negra", que já incluía a Air Koryo (Coreia do Norte), Air West (Sudão), Ariana Afghan Airlines (Afeganistão), Silverback Cargo Freighters (Ruanda), Ukraine Cargo Airways, Mediterranean Airlines e Volare Aviation (Ucrânia).
Fonte: Opção Turismo.
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