As companhias aéreas de todo o mundo investem milhões de dólares a cada ano para atualizar seus sistemas de entretenimento de bordo, mas iPods e outros aparelhos móveis de entretenimento podem fazer com que isso se torne inútil.
Para a maioria dos passageiros de classe econômica em viagens longas as únicas opções de entretenimento são filmes e jogos oferecidos pelas companhias aéreas em minúsculas telas de cinco polegadas.
Mas com portas USB e os soquetes de recarga de bateria que se tornaram cada vez mais comuns mesmo para os passageiros de classe econômica, o conceito de entretenimento em voo talvez esteja a caminho de mudar.
Além disso há companhias que oferecem conexões de internet em vôo.
Os analistas definem o processo como "personalização de conteúdo", porque os passageiros já não estão limitados àquilo que a linha aérea oferece e podem escolher o que desejam assistir ou fazer durante a viagem.
As companhias aéreas, que já vem sofrendo com a baixa demanda por passagens e a instabilidade nos preços dos combustíveis de aviação, provavelmente receberão a mudança de forma positiva, porque isso lhes permitiria economizar nos custos de licenciamento de conteúdo e manutenção.
"Existem muitas razões para que as companhias aéreas mudem a maneira pela qual o sistema funciona agora", disse Peter Harbinson, analista do Center of Asia-Pacific Aviation, em Sydney.
"A maior vantagem para as companhias aéreas é o custo dos sistemas de entretenimento a bordo. Combustível consumido, manutenção regular e licenças junto aos estúdios de cinema, representam quantias consideráveis para as empresas."
A crescente popularidade de netbooks de baixo custo e outros aparelhos de entretenimento móvel, como o iPhones e players de MP3, pode acelerar o fim dos sistemas de entretenimento em voo, porque cada vez mais passageiros passarão a levar aparelhos desse tipo em suas viagens.
Para a maioria dos passageiros de classe econômica em viagens longas as únicas opções de entretenimento são filmes e jogos oferecidos pelas companhias aéreas em minúsculas telas de cinco polegadas.
Mas com portas USB e os soquetes de recarga de bateria que se tornaram cada vez mais comuns mesmo para os passageiros de classe econômica, o conceito de entretenimento em voo talvez esteja a caminho de mudar.
Além disso há companhias que oferecem conexões de internet em vôo.
Os analistas definem o processo como "personalização de conteúdo", porque os passageiros já não estão limitados àquilo que a linha aérea oferece e podem escolher o que desejam assistir ou fazer durante a viagem.
As companhias aéreas, que já vem sofrendo com a baixa demanda por passagens e a instabilidade nos preços dos combustíveis de aviação, provavelmente receberão a mudança de forma positiva, porque isso lhes permitiria economizar nos custos de licenciamento de conteúdo e manutenção.
"Existem muitas razões para que as companhias aéreas mudem a maneira pela qual o sistema funciona agora", disse Peter Harbinson, analista do Center of Asia-Pacific Aviation, em Sydney.
"A maior vantagem para as companhias aéreas é o custo dos sistemas de entretenimento a bordo. Combustível consumido, manutenção regular e licenças junto aos estúdios de cinema, representam quantias consideráveis para as empresas."
A crescente popularidade de netbooks de baixo custo e outros aparelhos de entretenimento móvel, como o iPhones e players de MP3, pode acelerar o fim dos sistemas de entretenimento em voo, porque cada vez mais passageiros passarão a levar aparelhos desse tipo em suas viagens.
Fonte: G1
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