O mar e o céu são as grandes inspirações da renovada imagem da SATA.Pode-se mesmo dizer que o açor que servia o logotipo da companhia açoriana imitou a fénix e renasceu das antigas cinzas.
A atualização em termos de design surgiu numa altura em que a companhia renova a sua frota. Carlos Coelho, presidente da Ivity Brand Corp, foi o comandante que liderou a companhia açoriana numa revolução de design.
O resultado transpira modernidade, ao mesmo tempo que carrega, orgulhosamente, a herança cultural do arquipélago. Assim, o logótipo da SATA é um açor composto por nove elementos, que, simbolizam as nove ilhas.
A empresa de Carlos Coelho não é novata nestas andanças de tratar da aparência da frota de aviões das companhias portuguesas. Já reabilitou a imagem da TAP, da White Airways, para além da antiga imagem da SATA.
António Menezes, CEO da companhia açoriana, adiantou que a renovação da imagem pretende responder a um “mercado hiper competitivo, graças à agressividade das low cost e ao aproximar das companhias tradicionais ao modelo de baixo custo”. Como bónus trará “maior eficiência e melhor serviço”.
Troca Tintas
A vanguarda da química industrial e da indústria da aviação aliaram-se para pintar o novo A320 da SATA, o primeiro avião a vestir as novas roupagens. Com a colaboração da Airbus e da holandesa AkzoNobel, o futuro revestiu as formas da aeronave ainda com cheiro de novo.
Em vez das habituais três camadas de tinta, a nova “menina” da SATA, como lhe chamou Carlos Coelho, terá apenas duas camadas.
No entanto, as tintas utilizadas são mais resistentes, têm uma esperança de vida maior e são mais leves. Ou seja, mais econômicas em termos energéticos. No que diz respeito às cores usadas, o azul continua predominar.
Uma escolha óbvia, tendo em conta a projeção de vocação atlântica que a companhia pretende transmitir. Dessa forma, as aeronaves terão tatuadas na barriga a frase “The Atlantic and You”. Quem olhar para o lettering que forma o nome da companhia açoriana, reparará que é composto por letras minúsculas.
Carlos Coelho reconhece o risco que correu, mas o fato é que a escolha tem um ar trandy, e “procura aproximar o cliente da companhia, assim como retornar à herança histórica das companhias do passado”.
Carlos Coelho realça a vantagem da proximidade com a construtora europeia.
“Fomos a primeira companhia a vir aqui à Airbus, e a trabalharmos diretamente com eles, encurtando significativamente o tempo de pintura.
Apresentação hollywoodesca
Na cerimônia de entrega do novíssimo Airbus A320, Chris Buckley, vice-presidente executivo da Airbus, realçou a importância que pequenas companhias como a SATA têm para a gigante construtora europeia.
“Temos todos os tipos de clientes, de todas as dimensões e de todo o mundo, mas para além dos Açores serem um lugar magnífico, a SATA tem uma história, uma reputação e um longo caminho para crescer.”
A ideia será prosseguir uma filosofia de proximidade e parceria com a companhia açoriana, e testemunhar o seu crescimento. Findo o discurso do homem forte da Airbus, este levanta a mão e a música com contornos clássicos anuncia a chegada triunfal do novo rebento da SATA. Um A320 novinho em folha, batizado como “Diáspora”, ostentando a nova imagem da marca.
Milhões em questão
O aparelho, adquirido através da empresa de leasing americana ILFC, tinha no ano passado um valor entre os 73 e os 80 milhões de dólares na Airbus Aircraft Range of 2008 List Price.
Mesmo sem atualização de preços, o investimento é considerável, simplesmente com a comparação com o capital social da SATA, SGPS: 18 milhões de euros.
Lembre-se que o principal accionista da SATA é a própria Região Autónoma dos Açores.
Nenhum responsável da SATA adiantou o valor da mensalidade a pagar à ILFC pela utilização da aeronave.
Os investimentos na nova frota não ficam por aqui, a SATA já investiu mais de 90 milhões de euros na compra de dois Bombardier Q200, e quatro Bombardier Q400.
Mas milhões à parte, o batismo do Diáspora foi algo de memorável. O voo inaugural do novo avião, de Toulouse até Lisboa, foi escoltado numa parte do percurso por dois caças F16, da força aérea portuguesa.
Passada a pompa e circunstância, o seu serviço regular começou na passada 4ª feira, ligando Ponta Delgada a Frankfurt.
A vanguarda da química industrial e da indústria da aviação aliaram-se para pintar o novo A320 da SATA, o primeiro avião a vestir as novas roupagens. Com a colaboração da Airbus e da holandesa AkzoNobel, o futuro revestiu as formas da aeronave ainda com cheiro de novo.
Em vez das habituais três camadas de tinta, a nova “menina” da SATA, como lhe chamou Carlos Coelho, terá apenas duas camadas.
No entanto, as tintas utilizadas são mais resistentes, têm uma esperança de vida maior e são mais leves. Ou seja, mais econômicas em termos energéticos. No que diz respeito às cores usadas, o azul continua predominar.
Uma escolha óbvia, tendo em conta a projeção de vocação atlântica que a companhia pretende transmitir. Dessa forma, as aeronaves terão tatuadas na barriga a frase “The Atlantic and You”. Quem olhar para o lettering que forma o nome da companhia açoriana, reparará que é composto por letras minúsculas.
Carlos Coelho reconhece o risco que correu, mas o fato é que a escolha tem um ar trandy, e “procura aproximar o cliente da companhia, assim como retornar à herança histórica das companhias do passado”.
Carlos Coelho realça a vantagem da proximidade com a construtora europeia.
“Fomos a primeira companhia a vir aqui à Airbus, e a trabalharmos diretamente com eles, encurtando significativamente o tempo de pintura.
Apresentação hollywoodesca
Na cerimônia de entrega do novíssimo Airbus A320, Chris Buckley, vice-presidente executivo da Airbus, realçou a importância que pequenas companhias como a SATA têm para a gigante construtora europeia.
“Temos todos os tipos de clientes, de todas as dimensões e de todo o mundo, mas para além dos Açores serem um lugar magnífico, a SATA tem uma história, uma reputação e um longo caminho para crescer.”
A ideia será prosseguir uma filosofia de proximidade e parceria com a companhia açoriana, e testemunhar o seu crescimento. Findo o discurso do homem forte da Airbus, este levanta a mão e a música com contornos clássicos anuncia a chegada triunfal do novo rebento da SATA. Um A320 novinho em folha, batizado como “Diáspora”, ostentando a nova imagem da marca.
Milhões em questão
O aparelho, adquirido através da empresa de leasing americana ILFC, tinha no ano passado um valor entre os 73 e os 80 milhões de dólares na Airbus Aircraft Range of 2008 List Price.
Mesmo sem atualização de preços, o investimento é considerável, simplesmente com a comparação com o capital social da SATA, SGPS: 18 milhões de euros.
Lembre-se que o principal accionista da SATA é a própria Região Autónoma dos Açores.
Nenhum responsável da SATA adiantou o valor da mensalidade a pagar à ILFC pela utilização da aeronave.
Os investimentos na nova frota não ficam por aqui, a SATA já investiu mais de 90 milhões de euros na compra de dois Bombardier Q200, e quatro Bombardier Q400.
Mas milhões à parte, o batismo do Diáspora foi algo de memorável. O voo inaugural do novo avião, de Toulouse até Lisboa, foi escoltado numa parte do percurso por dois caças F16, da força aérea portuguesa.
Passada a pompa e circunstância, o seu serviço regular começou na passada 4ª feira, ligando Ponta Delgada a Frankfurt.
Fonte: Publituris.
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