Moradores do Condomínio Greenpark, no bairro Cajazeiras em Fortaleza, vivenciaram uma experiência inusitada na semana passada. Por volta das 11 horas, escutaram um estrondo. “Ouvi um avião passando. Depois, só ouvi aquela pancada grande, buf! Pensei que o prédio fosse desabar”, narra o agente administrativo Carlos Maurício de Barros, 52.
Só depois de saírem dos apartamentos, os condôminos perceberam que, naquela hora, acabara de cair, atingindo o telhado, uma mala de um avião particular que passava sobre a região do condomínio.
A mala quebrou cerca de 20 telhas do bloco 01 do condomínio, segundo o agente administrativo, mas não deixou feridos. Isso porque, por sorte, a mala ficou suspensa na armação do teto. Uma testemunha que viu o avião passar conta que tratava-se de uma aeronave de pequeno porte. Segundo os moradores, aquela região é rota de tráfego aéreo.
“Todo mundo ficou assustado. Alguns pensaram até que o prédio tava caindo”, lembra Barros. Rapidamente, a situação atraiu dezenas de curiosos, tanto do condomínio quanto de casas e edifícios vizinhos. Enquanto a mala permanecia no alto, começaram as especulações sobre o que haveria dentro dela. “Eu acho que isso é droga”. “É dinheiro e jogaram no local errado”, conta o morador, sobre o exercício de adivinhação que começou a ser feito pelas pessoas.
Depois que o Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops) foi acionado, uma viatura do Comando Tático Motorizado (Cotam) chegou ao local. Dois agentes subiram no telhado e resgataram a mala. Segundo moradores, os policiais abriram o objeto e constaram que dentro dele havia documentos e roupas.
Depois, foi descoberto que a mala seria de uma empresa de calçados. A queda foi provocada por um defeito na porta do avião, que teria se aberto durante o vôo. A aeronave havia decolado de Fortaleza com destino à cidade de Sobral, na zona norte do Estado.
Depois de resgatada, a mala foi levada para a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que investigará o caso, inclusive para determinar as causas do acidente.
Quanto ao condomínio, as telhas já haviam sido recolocadas pelo zelador do prédio, mas o síndico cogitava acionar os responsáveis pelo acidente a fim de reparar os prejuízos com a quebra das telhas.
Só depois de saírem dos apartamentos, os condôminos perceberam que, naquela hora, acabara de cair, atingindo o telhado, uma mala de um avião particular que passava sobre a região do condomínio.
A mala quebrou cerca de 20 telhas do bloco 01 do condomínio, segundo o agente administrativo, mas não deixou feridos. Isso porque, por sorte, a mala ficou suspensa na armação do teto. Uma testemunha que viu o avião passar conta que tratava-se de uma aeronave de pequeno porte. Segundo os moradores, aquela região é rota de tráfego aéreo.
“Todo mundo ficou assustado. Alguns pensaram até que o prédio tava caindo”, lembra Barros. Rapidamente, a situação atraiu dezenas de curiosos, tanto do condomínio quanto de casas e edifícios vizinhos. Enquanto a mala permanecia no alto, começaram as especulações sobre o que haveria dentro dela. “Eu acho que isso é droga”. “É dinheiro e jogaram no local errado”, conta o morador, sobre o exercício de adivinhação que começou a ser feito pelas pessoas.
Depois que o Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops) foi acionado, uma viatura do Comando Tático Motorizado (Cotam) chegou ao local. Dois agentes subiram no telhado e resgataram a mala. Segundo moradores, os policiais abriram o objeto e constaram que dentro dele havia documentos e roupas.
Depois, foi descoberto que a mala seria de uma empresa de calçados. A queda foi provocada por um defeito na porta do avião, que teria se aberto durante o vôo. A aeronave havia decolado de Fortaleza com destino à cidade de Sobral, na zona norte do Estado.
Depois de resgatada, a mala foi levada para a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que investigará o caso, inclusive para determinar as causas do acidente.
Quanto ao condomínio, as telhas já haviam sido recolocadas pelo zelador do prédio, mas o síndico cogitava acionar os responsáveis pelo acidente a fim de reparar os prejuízos com a quebra das telhas.
Fonte: Diario do Nordeste/Coisa de Piloto.
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