A Justiça americana obrigou a TSA (Transportation Security Administration) e a jetBlue a pagarem US$ 240 mil de indenização a Raed Jarrar, um passageiro muçulmano que foi impedido de embarcar por estar usando uma camiseta com dizeres em árabe.
No dia 12 agosto de 2006, Jarrar que viajava de Nova York a Oakland (Califórnia), trajava uma camiseta que continha a frase "Não vamos nos calar", escrita em inglês e em árabe, e foi obrigado a se cobrir para poder viajar.
Os agentes da TSA alegaram que embarcar em um avião com uma camiseta escrita em árabe é o mesmo que entrar em um banco com uma camiseta escrito “eu sou ladrão”. Além disso, obrigaram Jarrar a viajar na parte traseira do avião.
A indenização foi imposta por um tribunal federal de Nova York. "O desfecho desse caso significa uma vitória para a liberdade de expressão e um golpe na discriminação racial", afirmou o advogado da ACLU (American Civil Liberties Union), Aden Fine Segundo a ACLU, esse tipo de situação discriminatória se tornou freqüente nos EUA, desde os atentados do 11 de Setembro.
Tanto que a poucos dias, nove muçulmanos, incluindo três crianças, foram obrigados a desembarcar de um voo doméstico da AirTran depois que outros passageiros disseram ter ouvido observações suspeitas.
Do grupo, oito eram cidadãos americanos e viajavam de Washington para Orlando, onde participariam de um retiro espiritual. No entanto, a empresa aérea considerou o incidente como um mal entendido e se recusou a fazer outras reservas, obrigando todos os nove passageiros a pagarem novamente a viagem.
No dia 12 agosto de 2006, Jarrar que viajava de Nova York a Oakland (Califórnia), trajava uma camiseta que continha a frase "Não vamos nos calar", escrita em inglês e em árabe, e foi obrigado a se cobrir para poder viajar.
Os agentes da TSA alegaram que embarcar em um avião com uma camiseta escrita em árabe é o mesmo que entrar em um banco com uma camiseta escrito “eu sou ladrão”. Além disso, obrigaram Jarrar a viajar na parte traseira do avião.
A indenização foi imposta por um tribunal federal de Nova York. "O desfecho desse caso significa uma vitória para a liberdade de expressão e um golpe na discriminação racial", afirmou o advogado da ACLU (American Civil Liberties Union), Aden Fine Segundo a ACLU, esse tipo de situação discriminatória se tornou freqüente nos EUA, desde os atentados do 11 de Setembro.
Tanto que a poucos dias, nove muçulmanos, incluindo três crianças, foram obrigados a desembarcar de um voo doméstico da AirTran depois que outros passageiros disseram ter ouvido observações suspeitas.
Do grupo, oito eram cidadãos americanos e viajavam de Washington para Orlando, onde participariam de um retiro espiritual. No entanto, a empresa aérea considerou o incidente como um mal entendido e se recusou a fazer outras reservas, obrigando todos os nove passageiros a pagarem novamente a viagem.
Fonte: Aviatio Online.
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