Mais de três mil passageiros da Iberia passaram a noite de Sábado para Domingo em hotéis, por terem perdido as conexões, noticia hoje o jornal “El País”, que refere ainda que ontem a companhia teve mais de metade dos vôos em Madrid – Barajas atrasados, na ordem dos 48 minutos, mas com alguns casos de horas, como um Lisboa – Madrid.
O jornal madrileno indica que esse vôo estava com quatro horas e meia de atraso, mas o site da ANA indica que o IB3102 aterrou com quase oito horas de atraso, às 23h34, quando a hora prevista de chegada era as 15h55.
A informação da empresa que gere os aeroportos de Portugal Continental e Açores indica ainda que o vôo IB3118, que deveria ter chegado às 23h10 de Sábado, pousou às 2h12 de Domingo, o IB3108, das 9h15, pousou praticamente dentro da hora (às 9h37), o IB3110, das 11h55, só chegou às 13h04, o IB3106, das 20h05, chegou às 21h12, e o IB3108, das 23h10, só chegou à 1h10 de hoje.
De acordo com a imprensa espanhola, depois de na sexta e Sábado o aeroporto de Madrid – Barajas ter operado com atrasos generalizados, primeiro porque dos 23 controladores aéreos sete não compareceram ao serviço por doença, levando a que apenas operasse com duas das quatro pistas, e, depois, também por deficientes condições de visibilidade, a situação ontem tendeu a normalizar-se, mas não para a Iberia.
O jornal “El País”, que na sexta-feira descrevia a situação como “caótica”, hoje, ao relatar a jornada de Domingo, escreve que a AENA, empresa que gere os aeroportos espanhóis, passou o dia a assegurar que Barajas funciona com “total normalidade”, mas que esse quadro estava muito longe de retratar a situação em que se encontravam centenas de passageiros que se concentravam junto aos balcões de assistência ao cliente para resolver problemas de atrasos, cancelamentos e overbooking.
O mesmo jornal escreve que ontem a maioria das companhias que operam em Barajas conseguiu regularizar as operações, mas que esse não foi o caso da Iberia, que além de ter cerca de metade da operação com atrasos, cancelou oito ligações e teve contratar outras dez a outras companhias.
O jornal escreve que se formaram grandes filas de clientes que procuravam ser atendidos nos balcões da Iberia, que chegavam a esperar duas horas para percorrer escassos 20 metros, e que os trabalhadores da companhia tiveram mesmo que pedir a presença da Guardia Civil em algumas portas de embarque, designadamente nas partidas para Punta Cana, Maiorca, Roma e Turim.
O “El País” descreve, como exemplo, o caso de uma passageira de um vôo para São Paulo, acompanhada de uma filha de seis anos, que estava há 24 horas à espera, primeiro por atraso na ligação, depois por overbooking e a terceira opção que ainda não tinha pousado em Barajas.
“90% dos nossos vôos passam por Madrid e os atrasos acumulam-se”, explicava ontem um porta-voz da Iberia, que justificava o agravamento da situação por à “greve de zelo” dos pilotos (que estes rejeitam) se ter somado o problema com os controladores.
Fonte: PressTur.
O jornal madrileno indica que esse vôo estava com quatro horas e meia de atraso, mas o site da ANA indica que o IB3102 aterrou com quase oito horas de atraso, às 23h34, quando a hora prevista de chegada era as 15h55.
A informação da empresa que gere os aeroportos de Portugal Continental e Açores indica ainda que o vôo IB3118, que deveria ter chegado às 23h10 de Sábado, pousou às 2h12 de Domingo, o IB3108, das 9h15, pousou praticamente dentro da hora (às 9h37), o IB3110, das 11h55, só chegou às 13h04, o IB3106, das 20h05, chegou às 21h12, e o IB3108, das 23h10, só chegou à 1h10 de hoje.
De acordo com a imprensa espanhola, depois de na sexta e Sábado o aeroporto de Madrid – Barajas ter operado com atrasos generalizados, primeiro porque dos 23 controladores aéreos sete não compareceram ao serviço por doença, levando a que apenas operasse com duas das quatro pistas, e, depois, também por deficientes condições de visibilidade, a situação ontem tendeu a normalizar-se, mas não para a Iberia.
O jornal “El País”, que na sexta-feira descrevia a situação como “caótica”, hoje, ao relatar a jornada de Domingo, escreve que a AENA, empresa que gere os aeroportos espanhóis, passou o dia a assegurar que Barajas funciona com “total normalidade”, mas que esse quadro estava muito longe de retratar a situação em que se encontravam centenas de passageiros que se concentravam junto aos balcões de assistência ao cliente para resolver problemas de atrasos, cancelamentos e overbooking.
O mesmo jornal escreve que ontem a maioria das companhias que operam em Barajas conseguiu regularizar as operações, mas que esse não foi o caso da Iberia, que além de ter cerca de metade da operação com atrasos, cancelou oito ligações e teve contratar outras dez a outras companhias.
O jornal escreve que se formaram grandes filas de clientes que procuravam ser atendidos nos balcões da Iberia, que chegavam a esperar duas horas para percorrer escassos 20 metros, e que os trabalhadores da companhia tiveram mesmo que pedir a presença da Guardia Civil em algumas portas de embarque, designadamente nas partidas para Punta Cana, Maiorca, Roma e Turim.
O “El País” descreve, como exemplo, o caso de uma passageira de um vôo para São Paulo, acompanhada de uma filha de seis anos, que estava há 24 horas à espera, primeiro por atraso na ligação, depois por overbooking e a terceira opção que ainda não tinha pousado em Barajas.
“90% dos nossos vôos passam por Madrid e os atrasos acumulam-se”, explicava ontem um porta-voz da Iberia, que justificava o agravamento da situação por à “greve de zelo” dos pilotos (que estes rejeitam) se ter somado o problema com os controladores.
Fonte: PressTur.
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