A lei que expropria as companhias aéreas argentinas Aerolíneas Argentinas e Austral ao grupo Marsans, bem como determina uma investigação ao passivo das duas transportadoras, já foi publicado no Boletim Oficial do Estado Argentino.
O diploma estabelece que o Executivo argentino se encarregará de cobrir as necessidades financeiras das empresas e dá um prazo de 180 dias para ser apresentado ao Congresso um “Plano geral de negócios, estratégico e operacional de médio e longo prazos”.
A avaliação do Governo argentino indica um passivo de 890 milhões de dólares que a lei determina seja discriminado entre “os passivos gerados pelas operações normais das empresas” e os que “possam ter sido originados por operações fraudulentas ou que resultaram de má gestão dos administradores”.
Fonte: Presstur.
O diploma estabelece que o Executivo argentino se encarregará de cobrir as necessidades financeiras das empresas e dá um prazo de 180 dias para ser apresentado ao Congresso um “Plano geral de negócios, estratégico e operacional de médio e longo prazos”.
A avaliação do Governo argentino indica um passivo de 890 milhões de dólares que a lei determina seja discriminado entre “os passivos gerados pelas operações normais das empresas” e os que “possam ter sido originados por operações fraudulentas ou que resultaram de má gestão dos administradores”.
Fonte: Presstur.
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