Filas de passageiros, atrasos e vôos cancelados. Um dia depois do anúncio da greve de 4.000 funcionários da companhia aérea Alitalia, vários passageiros tiveram que dormir no chão e em cadeiras improvisadas no aeroporto Leonardo da Vinci, na Roma.
A polícia foi chamada para conter os ânimos dos passageiros irritados com a situação. De acordo com fontes oficiais, 17 vôos internacionais e domésticos foram cancelados. A situação se repetiu também no aeroporto de Fiumicino, em Roma, e de Linate, em Milão.
Segundo informações da imprensa italiana, às 12h (9h de Brasília), tinham sido cancelados 25 vôos no aeroporto de Fiumicino, dos quais 16 eram de chegada.
Entre os cancelamentos, estão vôos nacionais e internacionais como os procedentes de Teerã, Atenas, Tel Aviv, Madri e Nova York, e outros 20 vôos acumulam atrasos de até duas horas.
No aeroporto de Linate, em Milão, 37 vôos tinham sido cancelados às 12h, devido à paralisação brusca de 24 horas decidida por este grupo de trabalhadores da companhia aérea, que se somou à operação padrão que os pilotos estão realizando há vários dias.
A greve sem prévio aviso começou ontem às 18h (15h de Brasília) e durará 24 horas. Os trabalhadores optaram pela linha dura como protesto diante do novo convênio coletivo oferecido pelos futuros compradores da Alitalia, mas os sindicatos autônomos Anpav, Avia, UP, SDL e Anpac, que tinham sido contra a assinatura dos novos contratos, não apoiaram esta mobilização.
O governo anunciou que os trabalhadores que participaram desta paralisação brusca, considerada ilegal, serão multados e, se continuarem, serão tomadas decisões de tipo penal. A Procuradoria de Roma abriu uma investigação sobre a greve sob a acusação de interrupção do serviço público.
Assim, hoje pode ser um novo dia de caos aeroportuário na capital italiana, como ontem, com centenas de vôos com saída e destino a Roma cancelados devido aos protestos dos trabalhadores da Alitalia.
Assim como ontem, os problemas em Fiumicino se unem aos do aeroporto de Ciampino, também em Roma, que permanece fechado após a aterrissagem de emergência de um vôo da companhia Ryanair, tendo previsão de reabertura às 17h (14h de Brasília) de hoje.
Fonte: Folha Online.
A polícia foi chamada para conter os ânimos dos passageiros irritados com a situação. De acordo com fontes oficiais, 17 vôos internacionais e domésticos foram cancelados. A situação se repetiu também no aeroporto de Fiumicino, em Roma, e de Linate, em Milão.
Segundo informações da imprensa italiana, às 12h (9h de Brasília), tinham sido cancelados 25 vôos no aeroporto de Fiumicino, dos quais 16 eram de chegada.
Entre os cancelamentos, estão vôos nacionais e internacionais como os procedentes de Teerã, Atenas, Tel Aviv, Madri e Nova York, e outros 20 vôos acumulam atrasos de até duas horas.
No aeroporto de Linate, em Milão, 37 vôos tinham sido cancelados às 12h, devido à paralisação brusca de 24 horas decidida por este grupo de trabalhadores da companhia aérea, que se somou à operação padrão que os pilotos estão realizando há vários dias.
A greve sem prévio aviso começou ontem às 18h (15h de Brasília) e durará 24 horas. Os trabalhadores optaram pela linha dura como protesto diante do novo convênio coletivo oferecido pelos futuros compradores da Alitalia, mas os sindicatos autônomos Anpav, Avia, UP, SDL e Anpac, que tinham sido contra a assinatura dos novos contratos, não apoiaram esta mobilização.
O governo anunciou que os trabalhadores que participaram desta paralisação brusca, considerada ilegal, serão multados e, se continuarem, serão tomadas decisões de tipo penal. A Procuradoria de Roma abriu uma investigação sobre a greve sob a acusação de interrupção do serviço público.
Assim, hoje pode ser um novo dia de caos aeroportuário na capital italiana, como ontem, com centenas de vôos com saída e destino a Roma cancelados devido aos protestos dos trabalhadores da Alitalia.
Assim como ontem, os problemas em Fiumicino se unem aos do aeroporto de Ciampino, também em Roma, que permanece fechado após a aterrissagem de emergência de um vôo da companhia Ryanair, tendo previsão de reabertura às 17h (14h de Brasília) de hoje.
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