O presidente do fabricante europeu de aviões Airbus, Thomas Enders, não excluiu, nesta segunda-feira 24/11/08, reduzir o ritmo da produção de aviões, se a crise mundial se agravar.
"Não podemos excluir nada nesse momento", declarou Enders, em um evento em Paris, ao ser questionado sobre um possível corte na produção. Em 15 de outubro passado, a Airbus abandonou a meta de fabricar 40 unidades por mês da série A320, em 2010, e manteve uma marca menor, de 36.
Enders disse, no entanto, que a companhia se reserva a possibilidade de aumentar a produção em 2009, se o mercado, hoje afetado por um forte desaquecimento da economia, voltar a levantar vôo.
Atualmente e no próximo ano, a Airbus enfrentará dois problemas maiores, vinculados à crise de crédito: as dificuldades de financiamento de seus clientes e de seus provedores.
Enders destacou que a Airbus ainda não tem margem para ajudar seus clientes com problemas de financiamento. "Estamos agora em nosso nível mais baixo em vinte anos em relação ao apoio financeiro aos clientes: US$ 1,2 bilhão, contra o pico de US$ 5 bilhões ou US$ 6 bilhões".
Airbus espera que aumente, em 2009, o apoio dos institutos de crédito à exportação, para poder aumentar as entregas garantidas: "É uma forma de apoiar nossas exportações".
Segundo fontes ouvidas pela agência de notícias France Presse, entre 30% a 40% dos aviões entregues pela Airbus em 2009 serão apoiados por institutos de crédito à exportação, contra os atuais 15% a 20%
"Não podemos excluir nada nesse momento", declarou Enders, em um evento em Paris, ao ser questionado sobre um possível corte na produção. Em 15 de outubro passado, a Airbus abandonou a meta de fabricar 40 unidades por mês da série A320, em 2010, e manteve uma marca menor, de 36.
Enders disse, no entanto, que a companhia se reserva a possibilidade de aumentar a produção em 2009, se o mercado, hoje afetado por um forte desaquecimento da economia, voltar a levantar vôo.
Atualmente e no próximo ano, a Airbus enfrentará dois problemas maiores, vinculados à crise de crédito: as dificuldades de financiamento de seus clientes e de seus provedores.
Enders destacou que a Airbus ainda não tem margem para ajudar seus clientes com problemas de financiamento. "Estamos agora em nosso nível mais baixo em vinte anos em relação ao apoio financeiro aos clientes: US$ 1,2 bilhão, contra o pico de US$ 5 bilhões ou US$ 6 bilhões".
Airbus espera que aumente, em 2009, o apoio dos institutos de crédito à exportação, para poder aumentar as entregas garantidas: "É uma forma de apoiar nossas exportações".
Segundo fontes ouvidas pela agência de notícias France Presse, entre 30% a 40% dos aviões entregues pela Airbus em 2009 serão apoiados por institutos de crédito à exportação, contra os atuais 15% a 20%
Fonte: Folha Online.
Nenhum comentário:
Postar um comentário