A principal empresa aérea chinesa, a Air China, registrou até o final de outubro perda de US$ 454 milhões. Segundo a empresa, o aumento no preço dos combustíveis e conseqüente queda do número de passageiros, foram os responsáveis pelo resultado negativo no período.
Somente a despesa com combustível registrou alta superior a 40% do custo operacional total para 2008. Durante a escalada do preço do petróleo, a Air China foi orbigada a renovar seus contratos de aquisição de querosene que estavam próximos ao vencimento, com isso está obrigada a adquirir combustível a um preço muito acima do praticado hoje no mercado.
Apenas nos últimos meses o preço do petróleo caiu 66%, sendo que no momento da assinatura do contrato, em julho, o valor era de US$ 147,27 o barril.
Embora não sejam confiáveis, os principais meios de comunicação da China, todos estatais, afiram que a Air China, a China Eastern Airlines e a China Southern Airlines, todas as três também de propriedade do Estado, desejam injeções de capital como forma de estímulo. No entanto, não existe maiores informações sobre tal processo.
Fonte: Air Online.
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