Começam a operar a partir do dia 1º de outubro, em Juazeiro do Norte, dois novos vôos da empresa aérea OceanAir, interligando o Cariri às principais praças do País. Serão destinados à região 200 assentos, em dois aviões modelo MK28, com destinos diretos de São Paulo, Brasília, Juazeiro do Norte e Fortaleza. A empresa chegou a cancelar dois dos seus vôos em maio deste ano, com a finalidade de promover uma reestruturação do seu quadro de pessoal e adequação das aeronaves, como forma de unificar a frota em aviões de até 100 passageiros. Serão oferecidos, aos consumidores, a partir desta data, quatro vôos diários pela empresa.
Segundo o diretor-executivo da OceanAir, Renato Pascowytch, por conta dessas mudanças foi percebido que o município de Juazeiro poderia ser prejudicado, por isso a opção de paralisar os vôos e poder retornar com opções melhores. O superintendente regional da Infraero, Edson Fernandes, destaca a iniciativa da empresa de reativação dos seus vôos como forma de atender à demanda crescente da região do Cariri.
Por conta do cancelamento dos vôos, no período, permaneceu praticamente um vôo da Gol. Com poucos meses, a empresa colocou à disposição mais um vôo, mas os preços dos bilhetes aéreos tiveram aumento significativo. Edson Fernandes destaca essa questão, ressaltando a vantagem da concorrência, dando margem de lucro ao consumidor, com o barateamento das passagens.
De acordo com Renato Pascowytch, este foi um ano historicamente difícil para as empresas aéreas no Brasil, principalmente pela alta dos combustíveis, correspondente a cerca de 40% do custos dos vôos. Além disso, a empresa necessitava de um equilíbrio para voltar a crescer. Somente nesse segundo semestre é que veio o ajuste para o retorno da malha aérea. Ele classifica Juazeiro como um mercado importante para o setor, não na rota de turismo ou corporativo, mas denomina como “étnico” por ligar às regiões Nordeste e Sudeste do País. Mas salienta o crescimento das universidades e a proximidade de cidades do Interior aos Estados vizinhos, como Pernambuco e Paraíba.
Para Pascowytch, o crescimento do setor pode ser atribuído de uma forma geral, já que as classes B e C estão buscando as vantagens do transporte aéreo e vendo as suas compensações, inclusive econômica do tempo e conforto.
A ausência de melhorias no Aeroporto Orlando Bezerra de Menezes, com a redução dos vôos, mereceu atenção do Ministério Público, como forma de defender os interesses dos consumidores e da sociedade caririense. O superintende da Infraero afirma que problemas ainda são enfrentados no que diz respeito ao registro em cartório da doação do terreno do aeroporto feita pelo Governo do Estado, e isso tem impedido a Infraero de investir nas reformas necessárias da nova pista e do projeto para construção de um terminal de passageiros, que venha atender à demanda de crescimento verificada na região do Cariri.
Ele destaca a interferência do ministro da Previdência, José Pimentel, relator da proposta do orçamento e defensor do repasse de R$ 10 milhões para iniciar esses trabalhos, mas isso só será feito após o registro em cartório da documentação.
Segundo o diretor-executivo da OceanAir, Renato Pascowytch, por conta dessas mudanças foi percebido que o município de Juazeiro poderia ser prejudicado, por isso a opção de paralisar os vôos e poder retornar com opções melhores. O superintendente regional da Infraero, Edson Fernandes, destaca a iniciativa da empresa de reativação dos seus vôos como forma de atender à demanda crescente da região do Cariri.
Por conta do cancelamento dos vôos, no período, permaneceu praticamente um vôo da Gol. Com poucos meses, a empresa colocou à disposição mais um vôo, mas os preços dos bilhetes aéreos tiveram aumento significativo. Edson Fernandes destaca essa questão, ressaltando a vantagem da concorrência, dando margem de lucro ao consumidor, com o barateamento das passagens.
De acordo com Renato Pascowytch, este foi um ano historicamente difícil para as empresas aéreas no Brasil, principalmente pela alta dos combustíveis, correspondente a cerca de 40% do custos dos vôos. Além disso, a empresa necessitava de um equilíbrio para voltar a crescer. Somente nesse segundo semestre é que veio o ajuste para o retorno da malha aérea. Ele classifica Juazeiro como um mercado importante para o setor, não na rota de turismo ou corporativo, mas denomina como “étnico” por ligar às regiões Nordeste e Sudeste do País. Mas salienta o crescimento das universidades e a proximidade de cidades do Interior aos Estados vizinhos, como Pernambuco e Paraíba.
Para Pascowytch, o crescimento do setor pode ser atribuído de uma forma geral, já que as classes B e C estão buscando as vantagens do transporte aéreo e vendo as suas compensações, inclusive econômica do tempo e conforto.
A ausência de melhorias no Aeroporto Orlando Bezerra de Menezes, com a redução dos vôos, mereceu atenção do Ministério Público, como forma de defender os interesses dos consumidores e da sociedade caririense. O superintende da Infraero afirma que problemas ainda são enfrentados no que diz respeito ao registro em cartório da doação do terreno do aeroporto feita pelo Governo do Estado, e isso tem impedido a Infraero de investir nas reformas necessárias da nova pista e do projeto para construção de um terminal de passageiros, que venha atender à demanda de crescimento verificada na região do Cariri.
Ele destaca a interferência do ministro da Previdência, José Pimentel, relator da proposta do orçamento e defensor do repasse de R$ 10 milhões para iniciar esses trabalhos, mas isso só será feito após o registro em cartório da documentação.
Fonte: Contato Radar.
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