A Azul Linhas Aéreas tem interesse em participar da administração de aeroportos do país, inclusive dos processos de privatização do Galeão (Rio) e de Viracopos (Campinas) e da construção de um novo aeroporto em São Paulo.
O presidente do Conselho de Administração da companhia, David Neeleman, disse que a Jet Blue, controladora da Azul, já administra alguns terminais nos Estados Unidos, e que avalia possibilidades em todos os aeroportos brasileiros.
"É uma decisão que depende do governo. Nos Estados Unidos, não há muitos aeroportos administrados pelo governo, a maior parte fica por conta das empresas", afirmou, após cerimônia de batismo do primeiro avião da Azul, modelo Embraer 190 (foto acima), que se chamará "O Rio de Janeiro continua azul".
Neeleman ressaltou que, diante da perspectiva de ter uma grande frota, é vantajoso para a Azul participar da administração aeroportuária. A empresa encomendou 76 aviões à Embraer para operar no Brasil.
O diretor de marketing da Azul, Gianfranco Beting, lembrou que a Azul adotou, nos Estados Unidos, uma solução de curto prazo que consiste na construção de terminais provisórios para escoar parte da capacidade estrangulada. O modelo foi aplicado no aeroporto de Long Beach, na Califórnia.
"Se for dada a oportunidade de contribuirmos nesse processo, queremos ajudar a tirar gargalos logísticos", destacou.
O presidente do Conselho de Administração da companhia, David Neeleman, disse que a Jet Blue, controladora da Azul, já administra alguns terminais nos Estados Unidos, e que avalia possibilidades em todos os aeroportos brasileiros.
"É uma decisão que depende do governo. Nos Estados Unidos, não há muitos aeroportos administrados pelo governo, a maior parte fica por conta das empresas", afirmou, após cerimônia de batismo do primeiro avião da Azul, modelo Embraer 190 (foto acima), que se chamará "O Rio de Janeiro continua azul".
Neeleman ressaltou que, diante da perspectiva de ter uma grande frota, é vantajoso para a Azul participar da administração aeroportuária. A empresa encomendou 76 aviões à Embraer para operar no Brasil.
O diretor de marketing da Azul, Gianfranco Beting, lembrou que a Azul adotou, nos Estados Unidos, uma solução de curto prazo que consiste na construção de terminais provisórios para escoar parte da capacidade estrangulada. O modelo foi aplicado no aeroporto de Long Beach, na Califórnia.
"Se for dada a oportunidade de contribuirmos nesse processo, queremos ajudar a tirar gargalos logísticos", destacou.
Fonte: Contato Radar.
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